BOLSISTA DE EXTENSÃO FACED/UFRGS ![]() Rafael Muniz Espíndola[1], bolsista de extensão e estudante da graduação em Artes Visuais (UFRGS), apresentou trabalho no XII Salão de Extensão Feevale que ocorreu no dia 13 de junho de 2016, no Campus 1 da Universidade FEEVALE, em Novo Hamburgo/RS. O trabalho apresentado tratou da ação de Extensão ESTUDOS DO CORPO: DIFERENÇA, ARTES E EDUCAÇÃO[2] da Faculdade de Educação da UFRGS, coordenada pela Profª Drª Daniele Noal Gai e pelo doutorando Wagner Ferraz. Na apresentação Rafael ressaltou a oficina que vem desenvolvendo nos ESTUDOS DO CORPO, intitulada Diário de Transbordo: Oficina de desenho performático onde a busca é pela criação de um olho-corpo que se faz presente na ação de acompanhar processos desenhantes com a Cartografia. Assim busca-se: - Desenhar em estado indefeso; - Fazer do olho, cicerone do gesto; - Elaborar um diário de TRANSBORDO; - Experimentar o desenho COMO ATO PERFORMÁTICO. A segunda edição da oficina ocorrerá a partir de agosto. Abaixo imagens da oficina. Agradecimentos: Programa de Extensão Geringonça Ação de Extensão Tinta Fresca DIF – Artistagens – Fabulações – Variações ARCOE – Corpo – Arte – EnSigno Processo C3 ESTUDOS DO CORPO: www.estudosdocorpo.weebly.com estudosdocorpo@gmail.com [1] Rafael Muniz Espíndola - Artista Visual. Acadêmico da Graduação em Artes Visuais (UFRGS); Integrante dos Estudos do Corpo; Integrante do NAI - Núcleo de Arte Impressa do Instituto de Artes da UFRG. Estudou no Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (Atelier Livre Xico Stockinger) em desenho no ano de 2009, gravura em metal entre 2011 e 2013; e no Museu do Trabalho em litografia no ano de 2013. Já teve suas produções artísticas em diversas exposições: Exposição [entre] corpos (2016), Feevale, DESEJOS DESENHOS no espaço expositivo do Centro Municipal de Cultura, Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues (2014), Instituto de Artes UFRGS, espaço Ado Malagoli (2015), entre outras. http://cargocollective.com/RafaelMuniz [2] O Projeto de Extensão “Estudos do Corpo [Diferença e Artes e Educação]”, vinculado a Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é um Projeto aberto à comunidade e a outras universidades da região de Porto Alegre/RS, ofertado de forma gratuita. Ocupa-se do tema corpo e diferença, assim como, processos educativos, de aprendizagem e de experimentação. Pensa-se os corpos e se experimenta a produção outros corpos da diferença pela via das artes e educação. Atua com formação de professores artistas, educadores e artistas independentes da comunidade. Informações: estudosdocorpo@gmail.com. www.estudosdocorpo.weebly.com
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![]() ESTUDOS DO CORPO - 13 DE JUNHO DE 2016[1] Conrado Bueno[2] “ (...) Caminhante, são tuas pegadas o caminho e nada mais; caminhante, não há caminho, se faz caminho ao andar (...)” (Cantares, Antônio Machado) O corpo interseção. Pensar com tempestades de possíveis rotas a serem criadas, pois os caminhos não estão prontos, na afirmação de vidas em seus movimentos de expansão, numa filosofia da multiplicidade, num pensamento da diferença. Diário de Transbordo {Cicerone [desenho como (acompanhamento do processo de uma tentativa de representatividade) ato performativo] do gesto} Modos de fazer em diferentes possibilidades; Objeto/ corpo, falsa dualidade não existir um objeto mas sim um sujeito, um corpo que não explicita sobre mas é com o mesmo, que não se separa; relatos e experimentação performática para apresentação no Salão de Extensão da Feevale; pensamento-processo-coletivo; Elipses criativas e linguagens de substituição; Os riscos em relações que não são de ponto a ponto/ Errante/ (anti)édipo. O corpo com(o) objeto de arte? O corpo como compromisso de um vínculo muito profundo independente do que já foi feito, maneiras de respeito de um além-mundo/ devir-mundo inteligisensível de uma impossível neutralidade de ver e anular perspectivas que são siderais na dissolução dos pontos de vista. “Nessa direção, é que um lugar-multidão é rico em vistas do ponto e pontos de vista.” (Émerson Merhy) Coemergências dos sujeitos, mundos de vivências a partir de algo ou alguma coisa/ coisa alguma. Processos de emergências de si à romper um colapso de experiências que não se dão conta, num jogo de abismos. E isso … com isso … com aquilo … E isto … com isto … e aquilo … Doença do lado - Apêndicite Doença do outro lado - ? Coração - doença de que lado? Sintomas da falta/ Sintomas do desejo/ Sintomas da potência Eduardo Viveiros de Castro ------> anti-narciso ____________________________________________________________________________________________________________________________ [1] Texto escrito a partir da leitura do texto: “PASSOS, Eduardo; EIRADO, André do. Pista 6: Cartografia como dissolução do ponto de vista do observador. In.: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da. Pistas do Método da Cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (Orgs.). Porto Alegre: Sulina, 2012 Pista apresentada por Isabella de Mendonça e Rafael Muniz Espindola, participantes dos Estudos do Corpo, no encontro do dia 13/06/2016 no Seminário Cartografar Corpos. Estudos do Corpo é uma atividade de Extensão da FACED/UFRGS coordenado pela Profª Dr. Daniele Noal Gai e Profº Ms. Wagner Ferraz. [2] Conrado Bueno – Participante dos Estudos do Corpo, possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2013). Graduando em Bacharelado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: práticas corporais, lazer, educação, saúde mental. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0791041212433281 _____________________________________________________________________________________________________________________________ Para referenciar este texto: BUENO, Conrado Alencastro. Estudos do Corpo – 13 de julho de 2016. Estudos do Corpo/Cartografar Corpos – Atividade de Extensão FACED/UFRGS. Ano 05, Porto Alegre, 2016. Publicado em 20/06/2016. Disponível em: http://estudosdocorpo.weebly.com/blogue/june-20th-2016 ![]()
![]() DIÁRIO DE TRANSBORDO: OFICINA DE DESENHO II[1] Rafael Muniz Espíndola[2] O espaço em branco, ou negativo, como alguns preferem chamar, pode ser tratado como o espaço (em) torno[3], espaço a ser modelado com a criação de um corpo e o espaço que modela este próprio corpo, como máquina para modelagem de duplos. Cria-se o não-espaço na criação de um corpo espacial, ou seja, o branco é criado com a massa de linhas, de manchas, de tudo o que o deixa para o fundo e justaposto e contraposto e sobreposto e posto e outros. Entorno entre mim e ti, “entretorno” é um emaranhado de devires. Bem poderia ser que o espaço em branco sugerisse aberturas de caminhos como se em suas mãos pousassem as chaves de São Pedro, os garfos dos Exus, as armadilhas camufladas para que belas presas sejam subjugadas ao crivo do destino, do desígnio e do desejo. Aberturas de morte. Mas chamo-o de branco, de espaço em escape, de modulação e de suspiro. Branco em construção. Em excedência. Antes, perceba que o espaço em branco só é notado quando se suja a superfície, quando os planos homogeneízam e misturam-se. O branco é a sujeira, interferência, a inferência e o que faz com que os olhos fiquem presos a eles. Há um detalhe para que se atente: o branco é o espaço, não a cor, não há cor, assim como não existe. Não ex este. Não está fora de nós. Não é identitário. Não territorializado. Embora tenha escrito algumas coisas das quais o branco não se trata, não significa que trata-se de um branco de negação, mas de um branco em construção, de um espaço de ex-físico. ______________________________________________________________________________________________________________________________ [1] Texto escrito a partir da realização da oficina Diário de Transbordo, realizada no dia 13/06/2016, ministrada pelo bolsista de extensão e artista Rafael Muniz Espíndola. A oficina é uma ação dos Estudos do Corpo, que é uma atividade de Extensão da FACED/UFRGS sob a coordenação da Profª Daniele Noal Gai e Wagner Ferraz. [2] Rafael Muniz Espíndola - Artista Visual. Acadêmico da Graduação em Artes Visuais (UFRGS); Integrante dos Estudos do Corpo; Integrante do NAI - Núcleo de Arte Impressa do Instituto de Artes da UFRG. Estudou no Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (Atelier Livre Xico Stockinger) em desenho no ano de 2009, gravura em metal entre 2011 e 2013; e no Museu do Trabalho em litografia no ano de 2013. Já teve suas produções artísticas em diversas exposições: Exposição [entre] corpos (2016), Feevale, DESEJOS DESENHOS no espaço expositivo do Centro Municipal de Cultura, Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues (2014), Instituto de Artes UFRGS, espaço Ado Malagoli (2015), entre outras. http://cargocollective.com/RafaelMuniz [3] Torno /o/: trata-se de uma máquina com eixo horizontal e cilíndrico usado para modelagem ou acabamento de peças. _____________________________________________________________________________________________________________________________ Para referenciar este texto (ou trabalho): ESPÍNDOLA, Rafael Muniz. Diário de Transbordo: Oficina de desenho II. Estudos do Corpo/Cartografar Corpos – Atividade de Extensão FACED/UFRGS. Ano 05, Porto Alegre, 2016. Publicado em 20/06/2016. Disponível em: http://estudosdocorpo.weebly.com/blogue/diario-de-transbordo-oficina-de-desenho-ii ![]()
DIÁRIO DE TRANSBORDO: OFICINA DE DESENHO I ![]() DIÁRIO DE TRANSBORDO: OFICINA DE DESENHO I[1] Rafael Muniz Espíndola[2] Por onde começar? Será que começar é o melhor começo? Começar é escolher, optar entre quais pedras caminhar, é traçar, mirabolar, planejar no escuro. É destempero da mão É rastejo dos olhos É percurso repercutido dentro e fora como um rastro que se faz sempre presente. A ideia é criar um caminho de linha e de vida, de extravasamento de linhas, extravasamento do real em registros imagináveis e inimagináveis. Fabulando percursos. É um voo de vista em não saber como nem onde chegar. Risco. Arrisco. Traço, laço nó. Maço. Mancha. Breu de nuvens entre os olhos e a mão. Uma nuvem entre o que se quer ver e o que se deseja fazer. São dois caminhos que se desejam percorrer nesse sentido, um do desejo e outro do produto. Mas o contrário é que desejo criar, é com o caminho que torno a linha em pensamento. É na experimentação que tornamos a nos experimentar. É a ponta do pé que irradia na ponta da mão, passando pelas panturrilhas, tensionando joelhos, vibrando coxas, trancando quadris, forçando o abdômen, clavícula, braço antebraço, falange e lápis e linha e curva e desenho e caminho. Tudo começa na curva, a curva é uma linha infinita de possibilidades. É nela que projetamos e construímos alvos, as tangentes. Escapamos por elas quando fazemos a curva, mas sempre acabamos numa delas, fugimos de outras tantas tangentes, mas acabamos em uma delas, optamos deixar para trás. Escolher é dobrar planos e forjar linhas, cada linha é uma escolha cujo caminho não é determinado no começo, nem no meio, tampouco sabemos onde é o fim. Esses pontos só são perceptíveis depois que passam. Descemos sempre na parada errada. A linha força a escolha de um lado, e se quiser ir para os dois lados? Não escolher lado algum, mas o lado de dentro, a mistura de duas ou mais linhas. É um lá e outro cá. Ou dois lá. É um som alto, agudo, piiiiiiiiiiiii............ que muda o ritmo, linha som, Código Morse, SOS naufragamos . há riscos no traçar, um emaranhado deles. Nesses riscos quanto pensamento cabe em um percurso. Quantas ideias cabem em uma linha? Que linhas são essas? Passeio, pesquisa, costura, vídeo, fotografia, gravura, nada, do nada, de nadar, de dança, de performance. O quanto de performance tem no meu desejo? Será que forjo o meu desejo? Quem de vocês forja uma ideia para se agarrar a ela e começar a acreditar nas suas mentiras? Quanto imito a verdade que gostaria de ser? De ter? a interrogação também é uma linha curva, mas ao contrário dela, a linha não termina em um ponto, ela termina com mais interrogações. Com duas interrogações contrárias que se unem. A linha é infinita. A linha transborda e o transbordar é desmesura da realidade. Uma realidade que não se comporta em si, que te infliges, afliges, sub-ter-finge, modula e remodula, medula. Constrói e destrói. Que não dá conta. Que conhece a realidade alterando-a, transfigurando, transbordando. Desejo que vocês comecem a desejar e tornem-se desejosos, procurem, voyerizem-se. Criem intercedências geo-afetivas de vagamundagem vagabundagem e errância. Uma geografia surgida como ciência a partir do século XVIII mais voltada a literatura onde o indivíduo apreciada, através do naturalismo e do humanismo tendência romântica em relação a natureza (AMARO, 2013). Construção expansiva da realidade. Referência: AMARO, Fernanda Ribeiro. Escritos de Viagem e a Construção do Espaço Vivido por meio do deslocamento. Universidade Federal de Uberândia, Instituto de Geografia. São Paulo, 2013. [1] Texto escrito a partir da realização da oficina Diário de Transbordo, realizada no dia 06/06/2016, ministrada pelo bolsista de extensão e artista Rafael Muniz Espíndola. A oficina é uma ação dos Estudos do Corpo, que é uma atividade de Extensão da FACED/UFRGS sob a coordenação da Profª Daniele Noal Gai e Wagner Ferraz. [2] Rafael Muniz Espíndola - Artista Visual. Acadêmico da Graduação em Artes Visuais (UFRGS); Integrante dos Estudos do Corpo; Integrante do NAI - Núcleo de Arte Impressa do Instituto de Arte da UFRG. Estudou no Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (Atelier Livre Xico Stockinger) em desenho no ano de 2009, gravura em metal entre 2011 e 2013; e no Museu do Trabalho em litografia no ano de 2013. Já teve suas produções artísticas em diversas exposições: Exposição [entre] corpos (2016), Feevale, DESEJOS DESENHOS no espaço expositivo do Centro Municipal de Cultura, Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues (2014), Instituto de Artes UFRGS, espaço Ado Malagoli (2015), entre outras. http://cargocollective.com/RafaelMuniz Para referenciar este texto: ESPÍNDOLA, Rafael Muniz. Diário de Transbordo: Oficina de desenho I. Estudos do Corpo/Cartografar Corpos – Atividade de Extensão FACED/UFRGS. Ano 05, Porto Alegre, 2016. Disponível em: http://estudosdocorpo.weebly.com/blogue/diario-de-transbordo-oficina-de-desenho-iestudosdocorpo.weebly.com/blogue/diario-de-transbordo-oficina-de-desenho-i ![]()
Anti-registros Diário de Transbordo[1] Foto: Rafael Muniz Espíndola[2] [1] Imagens da oficina Diário de Transbordo, realizada no dia 06/06/2016, ministrada pelo bolsista de extensão e artista Rafael Muniz Espíndola e imagens da apresentação de Lu Trevisan no Seminário Cartografar Corpos, acerca do texto: “ESCÓSSIA, Liana da; TEDESCO, Silvia. Pista 5: O coletivo de forças como plano de experiência cartográfica. In.: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da. Pistas do Método da Cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (Orgs.). Porto Alegre: Sulina, 2012”. A oficina e o seminário são ações dos Estudos do Corpo, que é uma atividade de Extensão da FACED/UFRGS sob a coordenação da Profª Daniele Noal Gai e Wagner Ferraz. [2] Rafael Muniz Espíndola - Artista Visual. Acadêmico da Graduação em Artes Visuais (UFRGS); Integrante dos Estudos do Corpo; Integrante do NAI - Núcleo de Arte Impressa do Instituto de Arte da UFRG. Estudou no Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (Atelier Livre Xico Stockinger) em desenho no ano de 2009, gravura em metal entre 2011 e 2013; e no Museu do Trabalho em litografia no ano de 2013. Já teve suas produções artísticas em diversas exposições: Exposição [entre] corpos (2016), Feevale, DESEJOS DESENHOS no espaço expositivo do Centro Municipal de Cultura, Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues (2014), Instituto de Artes UFRGS, espaço Ado Malagoli (2015), entre outras. http://cargocollective.com/RafaelMuniz ![]()
DIÁRIO DE TRANSBORDO + PISTAS PARA UMA CARTOGRAFIA[1] Conrado Bueno[2] [1] Texto escrito a partir da leitura do texto: “ESCÓSSIA, Liana da; TEDESCO, Silvia. Pista 5: O coletivo de forças como plano de experiência cartográfica. In.: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da. Pistas do Método da Cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (Orgs.). Porto Alegre: Sulina, 2012 Pista apresentada por Lu Trevisan, participantes dos Estudos do Corpo, no encontro do dia 06/06/2016 no Seminário Cartografar Corpos. Estudos do Corpo é uma atividade de Extensão da FACED/UFRGS coordenado pela Profª Dr. Daniele Noal Gai e Profº Ms. Wagner Ferraz. [2] Conrado Bueno – Participante dos Estudos do Corpo, possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2013). Graduando em Bacharelado em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: práticas corporais, lazer, educação, saúde mental. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0791041212433281 Faça o download do texto: ![]()
ANATOMIA EM DEVIR ![]()
DISPOSITIVO(S) - Conceitualizações Conrado Bueno ![]()
![]() EXPERIMENTAÇÕES PERFORMÁTICAS Organizador: Wagner Ferraz Editora: INDEPIn / Apoio: CANTO EDITORIAL Coleção: Estudos do Corpo Organização da Coleção: Wagner Ferraz Número de páginas: 266 Edição: 1(2015) ISBN: 978-85-66402-06-3 Formato: A5 148×210 Coloração: Preto e branco Acabamento: Brochura c/ orelha Tipo de papel: Couche 150g – Para comprar o livro – CLIQUE AQUI – Para download gratuito e visualização – Em breve – Para download gratuito – Em breve Editora: CANTO - Cultura e Arte http://canto.art.br/canto-editorial/ SINOPSE: O livro “Experimentações performáticas” apresenta textos, fotografias, poemas, desenhos e ilustrações produzidos “com” e “a partir” de performances. Tomando a performance por um agir de diferentes ordens passando pela dança, teatro, educação, artes visuais, fotografia e modificação corporal. Produz-se assim um encontro com as experimentações das artes do corpo, processos de educação e vida professoral, filosofia da diferença e vida artística de modo performático, apresentando-os e destacando o caráter experimental na pesquisa e na criação. Este livro integra a Coleção Estudos do Corpo. CONTATO: editorial@canto.art.br |
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